Nos aquários vimos muitas espécies de peixes: tainhas, douradas, meros, estrelas escavadoras, 1 polvo, moreias, 1 peixe rei, 1 lagosta, caranguejos eremitas, anémonas, rocaz,…
O senhor explicou que o polvo é o molusco mais inteligente do mundo e que é o único ser que mantém contacto visual com o homem. O polvo quando fica vermelho é sinal que está agressivo.
O mero é muito pequenino e esconde-se nas rochas. É uma espécie protegida, ninguém pode pescá-lo.
As moreias não têm barbatanas, elas serpenteiam na água.
O senhor também disse que as baleias e os golfinhos não têm guelras, por isso não são peixes. As baleias conseguem ficar 1h debaixo de água, porque têm uns pulmões muito grandes.
Não se pode tocar nas anémonas, conhecidas como águas vivas, porque deitam veneno e provocam queimaduras.
As rocas têm um veneno muito forte e são peixes inéditos da Madeira.
Em seguida vimos muitas espécies de aranhas: aranha-lobo, tegenária comum, aranha dos armazéns, aranha-carangueijeiro, aranha das patas longas, pisaura listada, florentina, aranha das tabaibeiras, …
Depois saímos e fomos para o Jardim Municipal lanchar e brincar um pouco.
Carolina, Cristina, Henrique, Paulo, Mário
Depois do lanche nós fomos à Sé Catedral, mas como estava na hora da missa só vimos o exterior: os vitrais e a sua arquitectura.
Em seguida fomos para o Mercado dos Lavradores. À entrada vimos muitas floristas. Havia flores muito coloridas e de muitas espécies. Descemos e fomos ter à praça, onde vimos muitas espécies de peixes à venda: douradas, cavalas, chicharros, atum, espadarte, gaiado, espada preta, polvo, caramujos, lapas,… Subimos ao primeiro andar e passamos por um corredor com muito artesanato: cestos de vimes, cestos de cana-vieira, bordado madeira, coletes de viloas, trabalhos em madeira,…
Também vimos muitas barracas com verduras e muitos frutos: dióspiros, goiabas, maracujás, banana, maçãs,…. Uma senhora deu-nos maracujás-banana para nós provarmos. Essas barracas estavam engraçadas pois tinham muitas pimentas vermelhinhas penduradas.
Quando descemos passamos por alguns talhos e por uma feira de antiguidades. Ficamos a saber que na primeira Quinta-feira de cada mês é feita essa feira. Nessa feira vimos coisas muito antigas: relógios de parede, máquinas de escrever, 1 telefonia (rádio), 1 bússola, balanças, 1 lavatório, muitos candeeiros a petróleo, jarros, copos, taças,…
Depois descemos para a Avenida e fomos almoçar ao Mac Donalds.
Cláudia, Ema ,Diogo, Catarina, Filipa
Palácio de São Lourenço
Depois do almoço fomos ao Palácio de São Lourenço. Dirigimo-nos para uma sala onde um senhor nos esperava. Ele disse que o Palácio está dividido em duas partes: a militar e a civil. Nesta última vive o Representante da República. O senhor deu-nos uma ficha de trabalho para realizarmos ao longo da visita e avisou-nos que só poderíamos andar em cima da passadeira vermelha. Subimos ao 1º andar, ao museu do Palácio, acompanhados pela senhora Fernanda e o senhor Agostinho.
A primeira sala era a “Sala da Entrada” ou “Sala dos Retratos”. Havia 11 retratos. À nossa frente, à esquerda, estava o retrato de João Gonçalves Zarco, um dos descobridores da Madeira, e à direita o seu filho João Gonçalves da Câmara. Nesta sala havia 6 cadeiras de couro pintadas com flores, ramos e pássaros.
De seguida passámos ao “Salão de Baile”, que é a maior sala do palácio. Nesta sala realizaram-se muitos bailes oferecidos pelos governadores. O soalho de madeira está cheio das marcas dos sapatos de tacões altos, das senhoras que iam aos bailes. No tecto podemos ver o símbolo da Bandeira de Portugal.
Depois vimos o “Torreão Sul” e passámos à “Sala Vermelha”; a alcatifa e as paredes eram vermelhas. Nesta sala encontram-se os móveis mais valiosos do Palácio.
A seguir passámos à “Sala dos Banquetes” ou “Sala Verde”. Nos painéis do tecto estão pintadas figuras ligadas à História da Madeira: o Infante D. Henrique, João Gonçalves Zarco e Cristovão Colombo,...
Seguimos para a “Sala do Baluarte” onde havia uma lareira. Esta era a sala de jantar. Lá havia também um canudo de farmácia, que servia para guardar os remédios.
Depois fomos para os jardins, onde tinha baluartes, que serviam para proteger o Palácio. Depois descemos a escadaria e ao fundo estava um painel de azulejos com a figura de S. Lourenço e ainda fomos a uma gruta, o antigo torreão noroeste. Voltámos novamente à sala onde iniciámos a visita e fizemos jogos: puzzles e dominós.
Foi uma visita muito bonita e muito proveitosa.
Daniela, Francisca, Nicole, Renato e Margarida
Os nossos desenhos
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